Memória de Santo Antônio de Sant'Ana Galvão
Nascido em 10 de maio de 1739, na cidade de Guaratinguetá, localizada no interior de São Paulo, Frei Galvão, como se tornou popularmente conhecido, cresceu em uma família católica e abastada.
Desde jovem, se interessou por assuntos ligados à religião. Primeiro santo nascido no Brasil, fundou o Mosteiro da Luz, que atualmente considerado um Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO.
Saudado pelos pobres e doentes, Frei Galvão recebeu 25 de outubro como seu dia, estabelecido pelo Papa João Paulo II durante sua beatificação em Roma, no ano de 1998.
Santo Antônio de Sant’Anna Galvão ficou conhecido como “o homem da paz e da caridade”. Testemunhou a doçura de Deus entre os homens. Era o homem da paz.
SÁBADO
V. Vinde, ó Deus em meu auxílio.
R. Socorrei-me sem demora.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
Como era no princípio, agora e sempre. Amém. Aleluia.
Esta introdução se omite quando o Invitatório precede imediatamente ao Ofício das Leituras.
Hino
I. Quando se diz o Ofício das Leituras durante a noite ou de madrugada:
Da luz do Pai nascido,
vós mesmo luz e aurora,
ouvi os que suplicam,
cantando noite afora.
Varrei as nossas trevas
e as hostes do inimigo:
o sono, em seus assaltos,
não ache em nós abrigo.
Ó Cristo, perdoai-nos,
pois Deus vos proclamamos.
Propício seja o canto
que agora iniciamos.
A glória seja ao Pai,
ao Filho seu também,
ao Espírito igualmente,
agora e sempre. Amém.
II. Quando se diz o Ofício das Leituras durante o dia:
Ó Trindade Sacrossanta,
ordenais o que fizestes.
Ao trabalho dais o dia,
ao descanso a noite destes.
De manhã, à tarde e à noite,
vossa glória celebramos.
Nesta glória conservai-nos
todo o tempo que vivamos.
Ante vós ajoelhamos
em humilde adoração.
Reuni as nossas preces
à celeste louvação.
Escutai-nos, Pai piedoso,
e vós, Filho de Deus Pai,
com o Espírito Paráclito,
pelos séculos reinais.
Salmodia
Ant.1 O Senhor fará justiça para os pobres.
Salmo 9 B(10)
Ação de graças
Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o Reino de Deus! (Lc 6,20).
I
–1 Ó Senhor, por que ficais assim tão longe, *
e, no tempo da aflição, vos escondeis,
–2 enquanto o pecador se ensoberbece, *
o pobre sofre e cai no laço do malvado?
–3 O ímpio se gloria em seus excessos, *
blasfema o avarento e vos despreza;
–4 em seu orgulho ele diz: “Não há castigo! *
Deus não existe!” – 5É isto mesmo que ele pensa.
= Prospera a sua vida em todo tempo; †
vossos juízos estão longe de sua mente; *
ele vive desprezando os seus rivais.
–6 No seu íntimo ele pensa: “Estou seguro! *
Nunca jamais me atingirá desgraça alguma!”
–7 Só há maldade e violência em sua boca, *
em sua língua, só mentira e falsidade.
–8 Arma emboscadas nas saídas das aldeias, *
mata inocentes em lugares escondidos.
–9 Com seus olhos ele espreita o indefeso, *
como um leão que se esconde atrás da moita;
– assalta o homem infeliz para prendê-lo, *
agarra o pobre e o arrasta em sua rede.
–10 Ele se curva, põe-se rente sobre o chão, *
e o indefeso tomba e cai em suas garras.
–11 Pensa consigo: “O Senhor se esquece dele, *
esconde o rosto e já não vê o que se passa!”
– Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
Como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Ant. O Senhor fará justiça para os pobres.
Ant.2 Vós, Senhor, vedes a dor e o sofrimento.
II
–12 Levantai-vos, ó Senhor, erguei a mão! *
Não esqueçais os vossos pobres para sempre!
–13 Por que o ímpio vos despreza desse modo? *
Por que diz no coração: “Deus não castiga?”
–14 Vós, porém, vedes a dor e o sofrimento, *
vós olhais e tomais tudo em vossas mãos!
– A vós o pobre se abandona confiante, *
sois dos órfãos vigilante protetor.
–15 Quebrai o braço do injusto e do malvado! *
Castigai sua malícia e desfazei-a!
–16 Deus é Rei durante os séculos eternos. *
Desapareçam desta terra os malfeitores!
–17 Escutastes os desejos dos pequenos, *
seu coração fortalecestes e os ouvistes,
=18 para que os órfãos e oprimidos deste mundo †
tenham em vós o defensor de seus direitos, *
e o homem terreno nunca mais cause terror!
– Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
Como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Ant. Vós, Senhor, vedes a dor e o sofrimento.
Ant.3 As palavras do Senhor são verdadeiras
como a prata depurada pelo fogo.
Salmo 11(12)
Oração contra as más línguas
Porque éramos pobres, o Pai enviou o seu Filho (Sto. Agostinho).
–2 Senhor, salvai-nos! Já não há um homem bom! *
Não há mais fidelidade em meio aos homens!
–3 Cada um só diz mentiras a seu próximo, *
com língua falsa e coração enganador.
–4 Senhor, calai todas as bocas mentirosas *
e a língua dos que falam com soberba,
–5 dos que dizem: “Nossa língua é nossa força! *
Nossos lábios são por nós! – Quem nos domina?”
–6 “Por causa da aflição dos pequeninos, *
do clamor dos infelizes e dos pobres,
– agora mesmo me erguerei, diz o Senhor, *
e darei a salvação aos que a desejam!”
=7 As palavras do Senhor são verdadeiras, †
como a prata totalmente depurada, *
sete vezes depurada pelo fogo.
–8 Vós, porém, ó Senhor Deus, nos guardareis *
para sempre, nos livrando desta raça!
– Em toda a parte os malvados andam soltos, *
porque se exalta entre os homens a baixeza.
– Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
Como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Ant. As palavras do Senhor são verdadeiras
como a prata depurada pelo fogo.
V. Deus dirige os humildes na justiça.
R. E aos pobres ele ensina o seu caminho.
Do Livro de Ester 4,1-8.8a.9-17
Tb 3,13(Vg); Jt 6,15(Vg)
além de vós, Deus de Israel.
* Vós mostrais misericórdia depois de vos irardes,
e perdoais todo pecado dos que estão arrependidos.
vede a nossa humilhação. * Vós mostrais.
Da Carta a Proba, de Santo Agostinho, bispo
* E não vos abandone no tempo da desgraça
o Senhor e vosso Deus.
e fazer sua vontade. * E não.
V. Bendigamos ao Senhor.
R. Graças a Deus.
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