LIVRETO CELEBRATIVO
TERÇA-FEIRA DA 20ª SEMANA DO TEMPO COMUM
19.08.2025
Reunido o povo, o diácono dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.
Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.
ANTÍFONA DE ENTRADA
Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
Olhai, ó Deus, que sois a nossa proteção, vede a face do eleito, vosso Ungido! Na verdade, um só dia em vosso templo vale mais do que milhares fora dele!
SAUDAÇÃO
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o diácono diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
℟.: Amém.
O diácono, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres.: A graça e a paz de Deus, nosso Pai, e de Jesus Cristo, nosso Senhor, estejam convosco.
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
O diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Pres.: Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados, para celebrarmos dignamente os santos mistérios.
Após um momento de silêncio:
Pres.: Confessemos os nossos pecados:Confesso a Deus todo-poderoso
e a vós, irmãos e irmãs,
que pequei muitas vezes
por pensamentos e palavras,
atos e omissões,
e, batendo no peito, dizem:
por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa,
Em seguida, continuam:
E peço à Virgem Maria,
aos Anjos e Santos
e a vós, irmãos e irmãs,
que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
℟.: Amém.
Pres.: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo. Então o diácono abrindo os braços reza:
Ó Deus, preparastes para quem vos ama bens que nossos olhos não podem ver; acendei em nossos corações a chama da caridade para que, amando-vos em tudo e acima de tudo, corramos ao encontro das vossas promessas que superam todo desejo. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Ao terminar, o povo aclama:
℟.: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
(Jz 6, 11-24a)
O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados:
Leitor: Leitura do Livro dos Juízes
Naqueles dias, veio o anjo do Senhor e sentou-se debaixo de um carvalho que havia em Efra, e pertencia a Joás, da família de Abiezer. Gedeão, seu filho, estava sacudindo e limpando o trigo na eira, para o esconder dos madianitas, quando o anjo do Senhor lhe apareceu e disse: “O Senhor está contigo, valente guerreiro!” Gedeão respondeu: “Se o Senhor está conosco, peço-te, Senhor, que me digas por que nos aconteceu tudo isto? Onde estão aquelas tuas maravilhas que nossos pais nos contaram, dizendo: ‘O Senhor nos tirou do Egito?’ Mas agora o Senhor nos abandonou e nos entregou nas mãos dos madianitas”. Então o Senhor voltou-se para ele e disse: “Vai, e com essa força que tens livra Israel da mão dos madianitas. Sou eu que te envio”. Gedeão replicou-lhe: “Dize-me, te peço, meu Senhor, como poderei eu libertar Israel? Minha família é a mais humilde de Manassés, e eu sou o último na casa de meu pai”. O Senhor lhe respondeu: “Eu estarei contigo, e tu derrotarás os madianitas como se fossem um só homem”. E Gedeão prosseguiu: “Se achei graça diante de ti, dá-me um sinal de que és tu que falas comigo. Não te afastes daqui, até que eu volte, com uma oferenda para te apresentar”. E o Senhor respondeu: “Ficarei aqui até voltares”. Gedeão retirou-se, preparou um cabrito e, com uma medida de farinha, fez pães ázimos. Pôs a carne num cesto e o caldo numa vasilha, levou tudo para debaixo do carvalho e lhe apresentou. O anjo do Senhor lhe disse: “Toma a carne e os pães ázimos, coloca-os sobre esta pedra e derrama por cima o caldo”. E Gedeão assim fez. O anjo do Senhor estendeu a ponta da vara que tinha na mão e tocou na carne e nos pães ázimos. Levantou-se então um fogo da pedra e consumiu a carne e os pães. E o anjo do Senhor desapareceu da sua vista. Percebendo que era o anjo do Senhor, Gedeão exclamou: “Ai de mim, Senhor Deus, porque vi o anjo do Senhor face a face!” Mas o Senhor lhe disse: “A paz esteja contigo, não tenhas medo: não morrerás!” Então Gedeão construiu ali mesmo um altar ao Senhor e o chamou: “O Senhor é paz”.
Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
(Sl 84(85), 9. 11-12. 13-14 (R. 9b))
℟. O Senhor anunciará a paz para o seu povo.
— Quero ouvir o que o Senhor irá falar: é a paz que ele vai anunciar. A paz para o seu povo e seus amigos, para os que voltam ao Senhor seu coração. ℟.
— A verdade e o amor se encontrarão, a justiça e a paz se abraçarão; da terra brotará a fidelidade, e a justiça olhará dos altos céus. ℟.
— O Senhor nos dará tudo o que é bom, e a nossa terra nos dará suas colheitas; a justiça andará na sua frente e a salvação há de seguir os passos seus. ℟.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
ALELUIA, ALELUIA!
— Jesus Cristo, Senhor nosso, embora sendo rico, para nós se tornou pobre, a fim de enriquecer-nos mediante sua pobreza. ℟.
ALELUIA, ALELUIA!
EVANGELHO
(Mt 19, 23-30)
O diácono dirige-se ao ambão e diz:
℣.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
O diácono diz:
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono proclama o Evangelho.
℣.: Naquele tempo, Jesus disse aos discípulos: “Em verdade vos digo, dificilmente um rico entrará no Reino dos Céus. E digo ainda: é mais fácil um camelo entrar pelo buraco de uma agulha, do que um rico entrar no Reino de Deus”. Ouvindo isso, os discípulos ficaram muito espantados, e perguntaram: “Então, quem pode ser salvo?” Jesus olhou para eles e disse: “Para os homens isso é impossível, mas para Deus tudo é possível”. Pedro tomou a palavra e disse a Jesus: “Vê! Nós deixamos tudo e te seguimos. O que haveremos de receber?” Jesus respondeu: “Em verdade vos digo, quando o mundo for renovado e o Filho do Homem se sentar no trono de sua glória, também vós, que me seguistes, havereis de sentar-vos em doze tronos para julgar as doze tribos de Israel. E todo aquele que tiver deixado casas, irmãos, irmãs, pai, mãe, filhos, campos, por causa do meu nome, receberá cem vezes mais e terá como herança a vida eterna. Muitos que agora são os primeiros, serão os últimos. E muitos que agora são os últimos, serão os primeiros”.
℣.: Palavra da Salvação.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.
HOMILIA
Em seguida, faz-se a homilia, ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.
Inicia-se o canto do ofertório, enquanto o diácono coloca no altar o corporal com a ambula com as reservas eucarísticas guardadas no sacrário.
Tendo colocado o cibório sobre o altar, o diácono diz unindo as mãos:
Pres.: Guiados pelo Espírito de Jesus e iluminados pela sabedoria do Evangelho, ousamos dizer;
O diácono abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
O diácono prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O diácono une as mãos.
℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
O diácono, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O diácono une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.
O diácono, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
Em seguida, se for oportuno, o diácono diz:
℣.: No Espírito de Cristo ressuscitado, saudai-vos com um sinal de paz.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade;
O diácono faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre o cibório, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Eu sou o Pão vivo, que desceu do céu; se alguém come deste Pão, viverá eternamente. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
Em seguida, toma o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.
Enquanto o diácono comunga do Corpo de Cristo, faça-se a oração da comunhão espiritual e em seguida inicia-se o canto da comunhão.
ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL
Todos: Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!
Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio diácono depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
℣.: No Senhor se encontra toda graça e copiosa redenção.
Terminada a distribuição, o diácono se dirige ao sacrário, onde guardará novamente o cibório.
Voltando-se para o altar, recolhe o corporal estendido e guarda-o.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o diácono, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
Em seguida, o diácono, de braços abertos, profere a oração:
Unidos a Cristo por este sacramento, humildemente imploramos vossa clemência, Senhor, para que, a ele configurados na terra, mereçamos participar de sua glória no céu. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
Em seguida, o sacerdote, profere a oração:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Tu que és o Bom Pastor e o Chamado do Pai por excelência, nós te bendizemos porque nos convidas a caminhar contigo na estrada da esperança. Chamaste teus discípulos com palavras simples: “Vinde e vede”, e ainda hoje repetes este chamado aos corações abertos à tua voz. No espírito jubilar que vivemos, dá-nos a graça de escutar com atenção tua Palavra, discernir com coragem nossa vocação e responder com generosidade ao teu convite de amor. Desperta entre nós vocações santas: para a vida consagrada, o ministério ordenado, o matrimônio cristão, a vida laical e os novos caminhos da missão. Que a tua Igreja, na terra e nos mundos virtuais, possa irradiar tua luz a todos os povos. Fortalece os que já disseram “sim” à tua voz, sustenta os que ainda buscam com temor e confiança, e inspira-nos a sermos comunidades vocacionais, onde cada batizado se reconheça chamado e enviado.
℟.: Senhor, fazei de nós testemunhas da esperança! Que caminhemos contigo, na fé, na caridade e na alegria, até que o mundo inteiro conheça tua voz e viva no teu amor. Amém.
ORAÇÃO DO ANO JUBILAR
Por ocasião do Jubileu da Santa Sé do Minecraft
Pres.: SENHOR DEUS, fonte de vida e renovação, com gratidão Vos louvamos pelos cinco anos de nossa comunidade, um tempo marcado pela Vossa graça e pela missão de construir pontes de fé. Sob o tema "A ESPERANÇA QUE RENOVA", renovai em nós o ardor missionário para sermos testemunhas vivas de Vossa presença, nos caminhos digitais e nas realidades que nos cercam. Concedei-nos a sabedoria para edificar um mundo onde a fé seja alicerce, a esperança seja luz, e a caridade seja nossa inspiração. Santíssima Virgem Maria, nossa guia e modelo, ensinai-nos a ser servidores fiéis, e que cada caminho construído em nossa jornada seja um sinal do Vosso Reino de amor e paz. POR CRISTO, COM CRISTO E EM CRISTO, a quem confiamos este Jubileu, na unidade do Espírito Santo. Amém.
RITOS FINAIS
BÊNÇÃO FINAL
(Tempo Comum)
Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
Em seguida, faz-se a despedida. O diácono, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Pres.: A bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
℟.: Amém.
Depois, o diácono diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: Glorificai o Senhor com a vossa vida; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
℟.: Graças a Deus!
Então o diácono beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.
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