LIVRETO CELEBRATIVO
SEGUNDA-FEIRA DA XIV SEMANA DO TEMPO COMUM
Pres: Senhor, que viestes procurar o que estava perdido, tende piedade de nós.
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Naqueles dias, Jacó saiu de Bersabeia e dirigiu-se a Harã. Chegando a certo lugar, quis passar ali a noite, pois o sol já se havia posto. Tomou uma das pedras do lugar, fez dela travesseiro e ali mesmo adormeceu. E viu em sonho uma escada apoiada no chão, com a outra ponta tocando o céu e os anjos de Deus subindo e descendo por ela. No alto da escada estava o Senhor que lhe dizia: “Eu sou o Senhor, Deus de Abraão, teu pai, e Deus de Isaac; darei a ti e à tua descendência a terra em que dormes. A tua descendência será como o pó da terra, e te expandirás para o ocidente e o oriente, para o norte e para o sul. Em ti e em tua descendência serão abençoadas todas as nações da terra. Estou contigo e te guardarei onde quer que vás, e te reconduzirei a esta terra. Nunca te abandonarei até cumprir o que te prometi”. Ao despertar, Jacó disse: “Sem dúvida, o Senhor está neste lugar e eu não sabia”. Cheio de pavor, disse: “Como é terrível este lugar! Isto aqui só pode ser a casa de Deus e a porta do céu”. Jacó levantou-se bem cedo, tomou a pedra de que tinha feito travesseiro e colocou-a de pé para servir de coluna sagrada, derramando óleo sobre ela. E deu ao lugar o nome de “Betel”. Antes, porém, a cidade chamava-se Luza. Jacó fez um voto, dizendo: “Se Deus estiver comigo e me proteger nesta viagem, dando-me pão para comer e roupa para vestir, e se eu voltar são e salvo para a casa de meu pai, então o Senhor será o meu Deus. E esta pedra que ergui como coluna sagrada, será uma ‘morada de Deus’”
℟. Vós sois meu Deus, no qual confio inteiramente.
— Quem habita ao abrigo do Altíssimo e vive à sombra do Senhor onipotente, diz ao Senhor: “Sois meu refúgio e proteção, sois o meu Deus, no qual confio inteiramente”. ℟.
— Do caçador e do seu laço ele te livra. Ele te salva da palavra que destrói. Com suas asas haverá de proteger-te, com seu escudo e suas armas, defender-te. ℟.
— “Porque a mim se confiou, hei de livrá-lo e protegê-lo, pois meu nome ele conhece. Ao invocar-me hei de ouvi-lo e atendê-lo, e a seu lado eu estarei em suas dores”. ℟.
O diácono responde:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Diác ou Sac: Enquanto Jesus estava falando, um chefe aproximou-se, inclinou-se profundamente diante dele, e disse: “Minha filha acaba de morrer. Mas vem, impõe tua mão sobre ela e ela viverá”.
Jesus levantou-se e o seguiu, junto com os seus discípulos. Nisto, uma mulher que sofria de hemorragia, há doze anos, veio por trás dele e tocou a barra do seu manto. Ela pensava consigo: “Se eu conseguir ao menos tocar no manto dele, ficarei curada”. Jesus voltou-se e, ao vê-la, disse: “Coragem, filha! A tua fé te salvou”. E a mulher ficou curada a partir daquele instante. Chegando à casa do chefe, Jesus viu os tocadores de flauta e a multidão alvoroçada, e disse: “Retirai-vos, porque a menina não morreu, mas está dormindo”. E começaram a caçoar dele. Quando a multidão foi afastada, Jesus entrou, tomou a menina pela mão, e ela se levantou. Essa notícia espalhou-se por toda aquela região.
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
ORAÇÃO EUCARÍSTICA II
102. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Pres: Oremos.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.
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