LIVRETO CELEBRATIVO
Santos Marta, Maria e Lázaro, Memória

31.07.23

CANTO DE ENTRADA

1. Reunido o povo, o diácono dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

SAUDAÇÃO
 
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o diácono diz:
Diác: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.

diácono, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Diác: O Deus da esperança que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja convosco.
Ass: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

3. O diácono, ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

ATO PENITENCIAL

Segue-se o Ato Penitencial. O diácono convida os fiéis à penitência.
DiácEm Jesus Cristo, o Justo, que intercede por nós e nos reconcilia com o Pai, abramos o nosso espírito ao arrependimento para sermos menos indignos de aproximar-nos da mesa do Senhor.

4. Após um momento de silêncio, o diácono propõe as seguintes invocações:
DiácSenhor, servo de Deus, que libertastes a nossa vida, tende piedade de nós!
Ass: Senhor, tende piedade de nós!

Diác: Cristo, nosso irmão, que conheceis nossa fraqueza, tende piedade de nós!
Ass: Cristo, tende piedade de nós!

Diác: Senhor, Filho de Deus, que vos tornastes obediente, tende piedade de nós!
Ass: Senhor, tende piedade de nós!

Segue-se a absolvição:
Diác: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.

ORAÇÃO DO DIA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o diácono diz:
Diác: 
Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o diácono abrindo os braços reza a oração;
Ó Deus, que suscitastes em vossa Igreja Santo Inácio de Loyola para propagar a maior glória do vosso nome, fazei que, auxiliados por ele, imitemos seu combate na terra, para partilharmos no céu sua vitória. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.

PRIMEIRA LEITURA
(Ex 32, 15-24. 30-34)

7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitor: Leitura do Livro do Êxodo

Naqueles dias, 15Moisés voltou do cume da montanha,trazendo nas mãos as duas tábuas da aliança,que estavam escritas de ambos os lados. 16Elas eram obra de Deuse a escritura nelas gravadaera a escritura mesma de Deus. 17Josué, ouvindo o tumulto do povo que gritava,disse a Moisés: “Há gritos de guerra no acampamento!” 18Moisés respondeu:“Não são gritos de vitória nem gritos de derrota;o que ouço são vozes de gente que canta”. 19Quando chegou perto do acampamento,e viu o bezerro e as danças,Moisés encheu-se de ira e arremessou por terra as tábuas,quebrando-as no sopé da montanha. 20Em seguida, apoderou-se do bezerro que haviam feito,queimou-o e triturou-o, até reduzi-lo a pó.Depois, espalhou o pó na água,e fez os filhos de Israel beberem dela. 21Moisés disse a Aarão:“Que te fez este povo,para atraíres sobre ele tão grande pecado?” 22Aarão respondeu: “Não se indigne o meu Senhor.Tu bem sabes que este povo é inclinado ao mal. 23Eles me disseram: ʽFaze-nos deuses que caminhem à nossa frente,pois quanto àquele Moisés, que nos tirou da terra do Egito,não sabemos o que lhe aconteceuʼ. 24Eu, então, lhes disse: ʽQuem de vós tem ouro?ʼEles trouxeram ouro e me entregaram,e eu lancei-o no fogo e saiu este bezerro”.

30No dia seguinte, Moisés disse ao povo:“Vós cometestes um grandíssimo pecado.Mas vou subir ao Senhor para ver se de algum modopoderei obter perdão para o vosso delito”. 31Moisés voltou para junto do Senhor, e disse:“Ah! este povo cometeu um grandíssimo pecado:fizeram para si deuses de ouro. 32Peço-te que lhe perdoes esta culpa,senão, risca-me do livro que escreveste”. 33O Senhor respondeu a Moisés:“É aquele que pecou contra mim que eu riscarei do meu livro. 34E agora vai, e conduze este povo para onde eu te disse.O meu anjo irá à tua frente;mas, quando chegar o dia do castigo,eu os punirei por este seu pecado”.

Ao final acrescenta:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 105)

8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

℟. Dai graças ao Senhor, porque ele é bom!

—  Construíram um bezerro no Horeb e adoraram uma estátua de metal; eles trocaram o seu Deus, que é sua glória, pela imagem de um boi que come feno. ℟.

— Esqueceram-se do Deus que os salvara, que fizera maravilhas no Egito; no país de Cam fez tantas obras admiráveis, no mar Vermelho, tantas coisas assombrosas. ℟.

— Até pensava em acabar com sua raça, se não tivesse Moisés, o seu eleito, interposto, intercedendo junto a ele, para impedir que sua ira os destruísse. ℟.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
10. Segue-se o Aleluia.
ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA! ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA! ALELUIA, ALELUIA!

FELIZ QUEM OUVE E OBSERVA 
A PALAVRA DE DEUS!

ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA! ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA! ALELUIA, ALELUIA!

11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

EVANGELHO
(Mt 13, 31-35)

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: 
O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
Ass: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Pres: Naquele tempo, 31Jesus contou-lhes outra parábola: “O Reino dos Céus é como uma semente de mostarda que um homem pega e semeia no seu campo. 32Embora ela seja a menor de todas as sementes, quando cresce, fica maior do que as outras plantas. E torna-se uma árvore, de modo que os pássaros vêm e fazem ninhos em seus ramos”. 33Jesus contou-lhes ainda uma outra parábola: “O Reino dos Céus é como o fermento que uma mulher pega e mistura com três porções de farinha, até que tudo fique fermentado”. 34Tudo isso Jesus falava em parábolas às multidões. Nada lhes falava sem usar parábolas, 35para se cumprir o que foi dito pelo profeta: “Abrirei a boca para falar em parábolas; vou proclamar coisas escondidas desde a criação do mundo”.

13. Terminado o Evangelho, o diácono diz:
Diác : Palavra da Salvação.
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor.

O diácono beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.

OFERTÓRIO

17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto o diácono colocam no altar o corporal com a ambula com as reservas eucarísticas guardas no sacrário.

ORAÇÃO DO SENHOR

125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o diácono diz unindo as mãos:
Diác: Guiados pelo Espírito de Jesus e iluminados pela sabedoria do evangelho, ousamos dizer:
diácono abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
 
126. O diácono prossegue sozinho, de braços abertos:
Diác: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
diácono une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
 
127. O diácono, de braços abertos, diz em voz alta:
Diác: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. 
diácono une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: 
Amém.
 
128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Diác: 
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass:
 
O amor de Cristo nos uniu.
 
SAUDAÇÃO DA PAZ

129. Em seguida, se for oportuno, o diácono acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs com sua cruz, saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o diácono saúda o diácono ou o ministro.

133. diácono faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Diác: Provai e vede como o Senhor é bom, feliz de quem nele encontra o seu refugio.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

COMUNHÃO

134. diácono, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o diácono comunga do Corpo de Cristo, faça-se a oração da comunhão espiritual e em seguida inicia-se o canto da comunhão.

ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL 

Todos: Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o diácono diz:
Diác:
 
Oremos.
E todos, com o diácono, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o diácono abrindo os braços diz a oração:
Ó Deus, que este sacrifício de louvor, que vos oferecemos em ação de graças na festa de Santo Inácio, nos leve a glorificar-vos eternamente. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass: 
Amém.
ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES
Por ocasião do Ano Vocacional Nacional

Pres: Jesus, mestre divino que chamastes os apóstolos para vos seguirem, continuai a passar pelos nossos caminhos, pelas nossas famílias, pelas nossas escolas. E continuai a repetir o convite a muitos de nossos jovens. Dai coragem às pessoas convidadas, dai forças para que vos sejam fiéis como apóstolos leigos, como sacerdotes, como religiosos e religiosas para o bem do povo de Deus e de toda a humanidade.
Ass: Amém.


141. Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

BENÇÃO FINAL

142. Segue-se o rito de despedida. O diácono, abrindo os braços, saúda o povo:
DiácO Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono diz:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.

diácono abençoa o povo, dizendo:
DiácAbençoe-vos o Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.

Pres:A alegria do Senhor seja a vossa força; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass: Graças a Deus.